Apos a aula percebi que tinha exagerado um pouco no trabalho. Logo, tirei algumas coisas , mexi um pouco mais no contraste de lugares especificos, como a rua e o muro da praça onde existem varios grafites e mexi na opacidade das colagens.
sábado, 29 de março de 2008
quarta-feira, 26 de março de 2008
Trabalho de informatica
Apos mapear um local da E.A , fomos instruidos a mapear um
local publico .
Primeiramente escolhi a praça da savassi,uma
praça normal,com banco e lixeiras, onde as pesssoas sentam-se nos
canteiros.Nesse trabalho procurei destacar o banco para retratar a contradiçao e
as pessoas,por isso multipliquei as
mesmas
Porem, no dia seguinte, na praça em frente a minha casa
avistei um cavalo pastando e resolvi utilizar essa situaçao para o
trabalho,afinal, ela é mais incomum.Acrescentei novas imagens de cavalo, junto a
cercas e feno, para realçar a ideia do pasto na
praça.
local publico .
Primeiramente escolhi a praça da savassi,uma
praça normal,com banco e lixeiras, onde as pesssoas sentam-se nos
canteiros.Nesse trabalho procurei destacar o banco para retratar a contradiçao e
as pessoas,por isso multipliquei as
mesmas
Porem, no dia seguinte, na praça em frente a minha casa
avistei um cavalo pastando e resolvi utilizar essa situaçao para o
trabalho,afinal, ela é mais incomum.Acrescentei novas imagens de cavalo, junto a
cercas e feno, para realçar a ideia do pasto na
praça.
Fotos modificadas :
Fotos anteriores :
domingo, 23 de março de 2008
Trabalho de informatica,mapeamento no photoshop
Na aula de informática recebemos a função de mapear uma foto de um local da E.A.
O local que escolhi foi o hall do Aleijadinho, nem sala nem corredor, onde replicas fieis são depositadas sem nenhum cuidado.
Não digo que obras não podem ser depositadas nesse ambiente, pois apesar de não ter sido feito para isso, adapta-se bem se estabelecida uma estrutura, como iluminação, suporte e identificação. Foi justo isso que demonstrei no meu trabalho,uma galeria, com iluminação no teto e bancos que permitem a observação, de modo que possa abrigar qualquer exposição e ainda sirva como passagem. No meu caso uma exposição de mandalas, devido a beleza, representação e significado das mesmas.
A da parede da esquerda representa a harmonia dos opostos,o principal e o secundário na vida; A do teto,a purificação e transmutação da evolução humana. Na parede direita, a vermelha é inspirada na flor da vida,representa a caminhada do homen, atravez da geometria sagrada tibetana; A do meio,representa harmonia nos objetivos e energia para conquistá-los; E a de cima, é a alegria humana na jornada terrestre.
O local que escolhi foi o hall do Aleijadinho, nem sala nem corredor, onde replicas fieis são depositadas sem nenhum cuidado.
Não digo que obras não podem ser depositadas nesse ambiente, pois apesar de não ter sido feito para isso, adapta-se bem se estabelecida uma estrutura, como iluminação, suporte e identificação. Foi justo isso que demonstrei no meu trabalho,uma galeria, com iluminação no teto e bancos que permitem a observação, de modo que possa abrigar qualquer exposição e ainda sirva como passagem. No meu caso uma exposição de mandalas, devido a beleza, representação e significado das mesmas.
A da parede da esquerda representa a harmonia dos opostos,o principal e o secundário na vida; A do teto,a purificação e transmutação da evolução humana. Na parede direita, a vermelha é inspirada na flor da vida,representa a caminhada do homen, atravez da geometria sagrada tibetana; A do meio,representa harmonia nos objetivos e energia para conquistá-los; E a de cima, é a alegria humana na jornada terrestre.
terça-feira, 18 de março de 2008
Comentario do texto:Por uma arquitetura virtual;de Ana Paula baltazar
Quando comecei a ler o texto, o achei bastante confuso e não entendi muita coisa, o que exigiu que eu relesse os parágrafos varias vezes.
A autora Ana Paula Baltazar, procura evidenciar a diferença entre digital e virtual,de modo que metaforicamente podemos dizer que:o virtual é um resultado,uma criação,que surge de uma idéia,uma imaginação, associada a ferramentas digitais.Logo,o word é uma ferramenta digital que permitiu que surgisse uma paisagem virtual.Porem, creio que essa discussão vai alem disso,pois, podemos nos perguntar:o mundo virtual não é real? E cada um terá uma resposta diferente com suas justificativas. No caso, eu acho que o virtual é uma extensão do real,de modo que nos jogos é uma simulação,não podendo ser real,e na arquitetura,cabe ao arquiteto definir se é somente virtual ou se possui uma maior abrangência podendo se tornar real.
Um parágrafo que explicita muito bem toda a idéia é o ultimo,quando diz que uma arquitetura virtual não é necessariamente digital,contudo o digital facilita a arquitetura virtual por permitir a flexibilidade ,a emergência do ambiente em tempo real, o estabelecimento de continuidade entre projeto e uso e outros.O que permite ao digital ser tanto uma ferramenta como um ambiente ideal para o desenvolvimento da arquitetura virtual.
Esse é um assunto muito amplo e com muitas interpretaçoes, apos ler alguns comentarios,achei interresante a definiçao dado pelo Andre Gazzinelli,pois complementa a ideia que eu tive.
A autora Ana Paula Baltazar, procura evidenciar a diferença entre digital e virtual,de modo que metaforicamente podemos dizer que:o virtual é um resultado,uma criação,que surge de uma idéia,uma imaginação, associada a ferramentas digitais.Logo,o word é uma ferramenta digital que permitiu que surgisse uma paisagem virtual.Porem, creio que essa discussão vai alem disso,pois, podemos nos perguntar:o mundo virtual não é real? E cada um terá uma resposta diferente com suas justificativas. No caso, eu acho que o virtual é uma extensão do real,de modo que nos jogos é uma simulação,não podendo ser real,e na arquitetura,cabe ao arquiteto definir se é somente virtual ou se possui uma maior abrangência podendo se tornar real.
Um parágrafo que explicita muito bem toda a idéia é o ultimo,quando diz que uma arquitetura virtual não é necessariamente digital,contudo o digital facilita a arquitetura virtual por permitir a flexibilidade ,a emergência do ambiente em tempo real, o estabelecimento de continuidade entre projeto e uso e outros.O que permite ao digital ser tanto uma ferramenta como um ambiente ideal para o desenvolvimento da arquitetura virtual.
Esse é um assunto muito amplo e com muitas interpretaçoes, apos ler alguns comentarios,achei interresante a definiçao dado pelo Andre Gazzinelli,pois complementa a ideia que eu tive.
Exposicao do Gringo Cardia
A exposicao de Gringo Cadia se encontra em belo horizonte no palacio das artes. Fui visitala e fiquei impresionada com a tamanha diversidades de Gringo Cardia.Produzindo desde senarios para palcos de shows de musica e danca ate fotos e clipes. Tudo que observei é de uma beleza agradavel e diferenciada, o q torna a expocisao mais interresante e apesar de grande,nem um pouco monotona.Duas salas em especial me interesaram mais,uma com maquetes de palcos de shows musicais,onde todas as paredes eram escritas e desenhadas.E a outra sala onde se tinha a amostra do trabalho social dele em parceria com a Mariza Orth.
Primeiro trabalho de info no photoshop
Apos a aula de plastica sobre performance e as apresentacoes,durante a aula de informatica fomos instruidos a mapear uma foto da performance no photoshop,com o intuito de propiciar um aprendizado das ferramentas do programa.Com a ajuda de uma amiga aprendi algumas ferramentas edescobri outras q ainda nao domino.Logo,apesar de umtrabalho corrido,foi valido.
Seguem as fotos:
Seguem as fotos:
Antes:
Depois:
domingo, 16 de março de 2008
Apropriaçao da sala 134
Apartir da aula de plastica segunda feira,dia 10,tivemos tres dias para modificar a sala 134.Em gurpos de 7 cada um ficou responsavel por um local: estudo,descanso, aula, ateliê, exposiçao, projeçao e foyer.Com a ajuda dos videos passados durante a aula, sobre, parangole, action painting, living theatre e choro,começamos a nos movimentar na segunda feira mesmo. O local estava realmente precisando de uma limpeza e a sala conseguiu fazer isso bem,muito lixo foi jogado fora e todos que compareceram se mostraram muito prestativos em geral,o que é extremamente benefico para um trabalho como esse.
O foyer e o estudo deram destaque para o azul,que alem de trazer tranquilidade trouxe elegancia para os ambientes.O foyer conseguiu com exito causar um xoque de ambientes entre a sala e a area externa da faculdade,enquanto o quarto de estudos inovou e elem de livros e mesas consegui trazer os computadores.Continuando, temos a area de descanso,um bom lugar para se jogar jogos,interagir,descansar na tenda e ate quem sabe estudar quando este estiver mais iluminado.Logo temos a arena da sala de aula,uma nova organizaçao dos assentos trouxe maoir vizibilidades para os alunos e professores que agora podem sentar-se em pequenos bancos.Sem contar com a parede improvisada que no final ficou muito interessante e todos podem dar o seu toque nela. A area das exposiçoes inovou com prateleiras feitas de cabide, alem de permitir realmente que trabalhos sejao expostos de difernetes modos: pendurados, sobre as mesas ou estantes. O ateliê,visando ter um bom local de trabalho, limpo e pratico, perto das pias, reorganizou as mesas e pintou as paredes utilizando grafite, desenhos a mao, e origamis que clarearam o lugar e como alguns disseram: o que antes aparentava um porao agora era visivel e permitia trabalho. Por ultimo, tem-se a projeçao,em um lugar mais escuro, com diversos posters e o filme na parede fica clara a funçao do local que mais adiante pode ter uma nova organizaçao dos assentos apenas para trazer mais espaço e conforto.
Em geral, o trabalho foi mto gratificante pois uma sala que antes nao era agradavel gera agora a vontade de permanencia na mesma.É claro que tivemos algumas dificuldades,mais contando que eram apenas tres dias de trabalho, creio que tudo se resolveu bem.
Foto dos novos ambientes da sala 134:
O foyer e o estudo deram destaque para o azul,que alem de trazer tranquilidade trouxe elegancia para os ambientes.O foyer conseguiu com exito causar um xoque de ambientes entre a sala e a area externa da faculdade,enquanto o quarto de estudos inovou e elem de livros e mesas consegui trazer os computadores.Continuando, temos a area de descanso,um bom lugar para se jogar jogos,interagir,descansar na tenda e ate quem sabe estudar quando este estiver mais iluminado.Logo temos a arena da sala de aula,uma nova organizaçao dos assentos trouxe maoir vizibilidades para os alunos e professores que agora podem sentar-se em pequenos bancos.Sem contar com a parede improvisada que no final ficou muito interessante e todos podem dar o seu toque nela. A area das exposiçoes inovou com prateleiras feitas de cabide, alem de permitir realmente que trabalhos sejao expostos de difernetes modos: pendurados, sobre as mesas ou estantes. O ateliê,visando ter um bom local de trabalho, limpo e pratico, perto das pias, reorganizou as mesas e pintou as paredes utilizando grafite, desenhos a mao, e origamis que clarearam o lugar e como alguns disseram: o que antes aparentava um porao agora era visivel e permitia trabalho. Por ultimo, tem-se a projeçao,em um lugar mais escuro, com diversos posters e o filme na parede fica clara a funçao do local que mais adiante pode ter uma nova organizaçao dos assentos apenas para trazer mais espaço e conforto.
Em geral, o trabalho foi mto gratificante pois uma sala que antes nao era agradavel gera agora a vontade de permanencia na mesma.É claro que tivemos algumas dificuldades,mais contando que eram apenas tres dias de trabalho, creio que tudo se resolveu bem.
Foto dos novos ambientes da sala 134:
Um pouco da historia de um arquiteto diferenciado
Fuller, o génio amigo do planeta
Arquiteto, engenheiro, cartógrafo, cosmólogo, matemático, cientista social, teórico educacional, perito em computadores, inventor, filósofo, visionário, poeta - como o génio da Renascença, Fuller foi uma dúzia de pessoas habitando o mesmo corpo.
Nasceu a 12 de Julho de 1895, em Milton, Massachusetts. Começou a estudar em Harvard mas foi expulso desta universidade. Fez serviço militar na marinha norte-americana durante a 1ª Guerra Mundial. Em 1927, com 32 anos, na bancarrota e desempregado, vivendo em condições precárias em Chicago, viu a sua filha, Alexandra, morrer de pneumonia durante o Inverno. Sentindo-se culpado, começou a beber e pensou em suicidar-se. Segundo as suas palavras, quando ia consumar o acto, decidiu fazer “uma experiência: descobrir o quanto poderia um único indivíduo contribuir para mudar o mundo e beneficiar toda a humanidade.” No meio século que se seguiu, Fuller presenteou o mundo com um largo espectro de ideias, projectos e invenções, que visavam essencialmente a eficiência e o baixo custo de habitações e transportes. Documentou escrupulosamente a sua vida, filosofia e ideias num diário pessoal e em vinte e oito publicações. Foi condecorado nos Estados Unidos por vinte e cinco vezes e agraciado com cinquenta doutoramentos “honoris causa” uma desssas da propria harvard
A sua carreira internacional deu um salto com o sucesso das suas enormes cúpulas geodésicas, nos anos 50. Desenhando, pesquisando, desenvolvendo projectos e escrevendo, ensinou design nas várias partes do mundo. A 16 de Janeiro de 1970, Fuller recebeu a Medalha de Ouro do American Institute of Architects.
A idéia de atingir mais qualidade de vida para todos com cada vez menos recursos é um dos principais pontos do seu trabalho. Os conceitos geométricos estudados por Fuller, entretanto, têm sobrevivido ao seu criador de forma inesperada: a estrutura biológica dos vírus, dos quasi-cristais e dos buckminsterfullerenos (a terceira forma alotrópica do carbono puro, para além do diamante e da grafite, excluindo o carvão, que é amorfo) demonstram bem que Buckminster soube interpretar os fundamentos geométricos da natureza, para além do que, talvez ele mesmo pudesse predizer.
A Natureza aparece, desde o início da sua carreira, como a grande mestra onde o Homem se deve inspirar. Neste sentido, Fuller segue o caminho já iniciado pelos antigos gregos, na escola pitagórica e platónica, sendo um dos primeiros pesquisadores a propor fontes renováveis de energia. Usando suas palavras - "não há crise de energia, somente a crise da ignorância." Sua genialidade o levou a criar o termo "Espaçonave Terra" Com o Dymaxion Map " (dinâmica + maximização), patenteou como um sistema cartográfico que foi o primeiro a mostrar todos os continentes do planeta em uma superfície plana sem distorções.
Considerado mundialmente como um líder carismático do design, da arquitectura e das comunidades “alternativas”.Richard Buckminster Fuller faleceu em 1 de julho de 1983 aos 88 anos. Deixou 56 anos de pesquisa nas mais diversas áreas totalmente documentada, escreveu 28 livros, foi considerado Doutor Honorário 47 vezes em instituições de Artes, Ciências da Natureza, Engenharia e Ciências Humanas, recebeu vários prêmios ligados a arquitetura e design nos Estados Unidos e Inglaterra. Com exceção do domo geodésico, estrutura arquitetônica mais leve e forte com melhor relação custo/benefício jamais projetada , que atualmente existem aproximadamente 200.000 espalhados pelo mundo, a maioria das invenções de Fuller ainda não foram produzidas em larga escala.
Vale resaltar que Fuller nao era formado em arquitetura e que um dos reconhecimentos q ele recebeu foi da propria escola que foi expulso,Harvard.
Arquiteto, engenheiro, cartógrafo, cosmólogo, matemático, cientista social, teórico educacional, perito em computadores, inventor, filósofo, visionário, poeta - como o génio da Renascença, Fuller foi uma dúzia de pessoas habitando o mesmo corpo.
Nasceu a 12 de Julho de 1895, em Milton, Massachusetts. Começou a estudar em Harvard mas foi expulso desta universidade. Fez serviço militar na marinha norte-americana durante a 1ª Guerra Mundial. Em 1927, com 32 anos, na bancarrota e desempregado, vivendo em condições precárias em Chicago, viu a sua filha, Alexandra, morrer de pneumonia durante o Inverno. Sentindo-se culpado, começou a beber e pensou em suicidar-se. Segundo as suas palavras, quando ia consumar o acto, decidiu fazer “uma experiência: descobrir o quanto poderia um único indivíduo contribuir para mudar o mundo e beneficiar toda a humanidade.” No meio século que se seguiu, Fuller presenteou o mundo com um largo espectro de ideias, projectos e invenções, que visavam essencialmente a eficiência e o baixo custo de habitações e transportes. Documentou escrupulosamente a sua vida, filosofia e ideias num diário pessoal e em vinte e oito publicações. Foi condecorado nos Estados Unidos por vinte e cinco vezes e agraciado com cinquenta doutoramentos “honoris causa” uma desssas da propria harvard
A sua carreira internacional deu um salto com o sucesso das suas enormes cúpulas geodésicas, nos anos 50. Desenhando, pesquisando, desenvolvendo projectos e escrevendo, ensinou design nas várias partes do mundo. A 16 de Janeiro de 1970, Fuller recebeu a Medalha de Ouro do American Institute of Architects.
A idéia de atingir mais qualidade de vida para todos com cada vez menos recursos é um dos principais pontos do seu trabalho. Os conceitos geométricos estudados por Fuller, entretanto, têm sobrevivido ao seu criador de forma inesperada: a estrutura biológica dos vírus, dos quasi-cristais e dos buckminsterfullerenos (a terceira forma alotrópica do carbono puro, para além do diamante e da grafite, excluindo o carvão, que é amorfo) demonstram bem que Buckminster soube interpretar os fundamentos geométricos da natureza, para além do que, talvez ele mesmo pudesse predizer.
A Natureza aparece, desde o início da sua carreira, como a grande mestra onde o Homem se deve inspirar. Neste sentido, Fuller segue o caminho já iniciado pelos antigos gregos, na escola pitagórica e platónica, sendo um dos primeiros pesquisadores a propor fontes renováveis de energia. Usando suas palavras - "não há crise de energia, somente a crise da ignorância." Sua genialidade o levou a criar o termo "Espaçonave Terra" Com o Dymaxion Map " (dinâmica + maximização), patenteou como um sistema cartográfico que foi o primeiro a mostrar todos os continentes do planeta em uma superfície plana sem distorções.
Considerado mundialmente como um líder carismático do design, da arquitectura e das comunidades “alternativas”.Richard Buckminster Fuller faleceu em 1 de julho de 1983 aos 88 anos. Deixou 56 anos de pesquisa nas mais diversas áreas totalmente documentada, escreveu 28 livros, foi considerado Doutor Honorário 47 vezes em instituições de Artes, Ciências da Natureza, Engenharia e Ciências Humanas, recebeu vários prêmios ligados a arquitetura e design nos Estados Unidos e Inglaterra. Com exceção do domo geodésico, estrutura arquitetônica mais leve e forte com melhor relação custo/benefício jamais projetada , que atualmente existem aproximadamente 200.000 espalhados pelo mundo, a maioria das invenções de Fuller ainda não foram produzidas em larga escala.
Vale resaltar que Fuller nao era formado em arquitetura e que um dos reconhecimentos q ele recebeu foi da propria escola que foi expulso,Harvard.
A GEODESIC DOME no MONTREAL, QUEBEC, CANADA. OS DOMES FORAO NOMEADOS APOS O SEU DESIGNER, R. BUCK-MINSTER FULLER, E EVENTUALMENTE POSSUEM O NOME DE CARBON MOLECULES CONHECIDOS COMO BUCKMINSTER-FULLERENES.
Fontes: http://www.webboom.pt/autordestaque.asp?ent_id=1118656&area=01
http://pt.wikipedia.org/wiki/Buckminster_Fuller
Fontes: http://www.webboom.pt/autordestaque.asp?ent_id=1118656&area=01
http://pt.wikipedia.org/wiki/Buckminster_Fuller
quarta-feira, 12 de março de 2008
O ensino de desenho nas escolas de arquitetura e a influencia da informatica - Comentario -
Concordo com muita coisa que foi dita no texto e que não coincidentemente foi exposta na primeira aula do ateliê integrado de arquitetura. Apesar de ser um texto muito longo,e repetitivo aborda um aspecto importante na profissão do arquiteto:a inovação.
As escolas devem sim utilizar o computador e seus métodos integrados em todas as disciplinas, estimulando não só a criatividade como o aprendizado técnico e a critica, de modo a não descartar os antigos métodos. Afinal o computador é uma maquina, e se um dia não funciona é necessário que o profissional saiba se virar e executar seu trabalho com plenitude. Alem do que, de nada adianta toda a experiência e sofisticação dos computadores se não se aprende a mexer direito nos softwers,o que acabará por formar novos profissionais não qualificados que se juntam aos já existentes,sem conhecimento e atualização;estagnando-se a profissão.
Infelizmente não há um retorno direto a sociedade se apenas as faculdades se renovam, pois seus alunos ainda não são atuantes diretos no mercado. O que torna a importância da reciclagem nos escritórios e nos arquitetos atuais cada vez maiores.
Sobre os facilitadores, eles são essenciais, mais não podem se transformar em professores. Os professores devem ensinar a técnica base e os facilitadores e manuais devem ser auxiliares e proporcionarem uma possibilidade de expansão do conhecimento.
Creio que o momento ideal para se iniciar o ensino de informática é no primeiro ou no maximo no segundo período, assim como desenho, pois uma ferramenta de tamanha abrangência, quanto mais cedo aplicada, mais rápido é dominada e utilizada.Com tudo, existem dificuldades na utilização de todo processo da informatização,mais o esforço é recompensado com as formações dos estudantes. Sobre o aspecto financeiro as coisas são um pouco mais complicadas, pois exigem um auxilio não só da faculdade como do estado e dos pais. Porem, devemos lembrar que a faculdade não é feita somente de equipamentos e sim de pessoas que podem contribuir de modo extremamente diversificado e rico para o ensino de todos.
Ao meu ver, o que ira trazer novas possibilidades e crescimento é “mantendo os pés no chão”, explorar a fundo e com dedicação, abraçando todos os aspectos arquitetônicos ou não, os novos instrumentos mesclados aos já conhecidos.
As escolas devem sim utilizar o computador e seus métodos integrados em todas as disciplinas, estimulando não só a criatividade como o aprendizado técnico e a critica, de modo a não descartar os antigos métodos. Afinal o computador é uma maquina, e se um dia não funciona é necessário que o profissional saiba se virar e executar seu trabalho com plenitude. Alem do que, de nada adianta toda a experiência e sofisticação dos computadores se não se aprende a mexer direito nos softwers,o que acabará por formar novos profissionais não qualificados que se juntam aos já existentes,sem conhecimento e atualização;estagnando-se a profissão.
Infelizmente não há um retorno direto a sociedade se apenas as faculdades se renovam, pois seus alunos ainda não são atuantes diretos no mercado. O que torna a importância da reciclagem nos escritórios e nos arquitetos atuais cada vez maiores.
Sobre os facilitadores, eles são essenciais, mais não podem se transformar em professores. Os professores devem ensinar a técnica base e os facilitadores e manuais devem ser auxiliares e proporcionarem uma possibilidade de expansão do conhecimento.
Creio que o momento ideal para se iniciar o ensino de informática é no primeiro ou no maximo no segundo período, assim como desenho, pois uma ferramenta de tamanha abrangência, quanto mais cedo aplicada, mais rápido é dominada e utilizada.Com tudo, existem dificuldades na utilização de todo processo da informatização,mais o esforço é recompensado com as formações dos estudantes. Sobre o aspecto financeiro as coisas são um pouco mais complicadas, pois exigem um auxilio não só da faculdade como do estado e dos pais. Porem, devemos lembrar que a faculdade não é feita somente de equipamentos e sim de pessoas que podem contribuir de modo extremamente diversificado e rico para o ensino de todos.
Ao meu ver, o que ira trazer novas possibilidades e crescimento é “mantendo os pés no chão”, explorar a fundo e com dedicação, abraçando todos os aspectos arquitetônicos ou não, os novos instrumentos mesclados aos já conhecidos.
segunda-feira, 10 de março de 2008
VIK MUNIZ
Publicitário de formação,reconhecido mundialmente, atua como fotógrafo, desenhista, pintor e gravador. Realiza, desde 1988, séries de trabalhos nas quais investiga, principalmente, temas relativos à memória, fazendo uso de técnicas diversas. Emprega com freqüência, materiais inusitados, como açúcar, chocolate líquido, poeira e cabelo.
Seu processo de trabalho consiste em compor as imagens com os materiais, normalmente instáveis e perecíveis, sobre uma superfície e fotografá-las.
Um pouquinho de como a historia desse artista que hoje aos 39 anos, tem obras nos mais importantes museus de New York, está representando o Brasil na 49ª Bienal Internacional de Veneza, com trabalhos da série Pictures of Colour que se pode ver também na galeria Camargo Vilaça na madalena,começou:
Ao separar dois homens que brigavam, Vik Muniz levou um tiro do homem que procurava ajudar. A bala rompeu a artéria femoral e foi pro hospital. No dia seguinte o atirador apareceu arrependido e para dar um jeito no mal feito, ofereceu a Muniz uma compensação em dinheiro. Vik que não que não era bobo, aceitou. Com esse dinheiro foi para os Estados Unidos , Good morning, thank you, I love you e mais meia dúzia de palavras era tudo que sabia de inglês. Com a cara e a coragem foi para Chicago, para a casa de primos em l983.
Naquela época seu interesse maior era o teatro. Mas a medida em que a grana ficou curta teve que se virar.Vik fez parte da grande legião de frentistas, faxineiros, empacotadores , babás de cachorros, balconistas, entregadores de pizza, de jornal, de droga em domicílio, fauna estranha e sofrida.Viveu um ano em Chicago e em 84 foi para New York,onde vive até hoje.
Dos muitos sub empregos que teve , um foi marcante,uma molduraria. Emoldurava o que lhe pedissem para emoldurar. Foi nessa molduraria que Vik teve o estalo : Quando soube que as horríveis pinturas que emoldurava eram vendidas por 200 dólares, decidiu que podia fazer melhor e fez. Nos tempos da molduraria, paralelo às pinturas kitsch que fazia para ganhar uns cobres a mais, começou a fazer esculturas, estranhas e incomuns. Foram essas esculturas que abriram-lhe as portas do circuito de arte nova-iorquino. Fotografá-las para poder mostrá-las a possíveis interessados, levou-o à fotografia.
Fontes:
http://www.museuimperial.gov.br/trem_ferro/nome_vik.htm
http://www.art-bonobo.com/carlosvonschmidt/vikmuniz.html
http://marcioguimares.blogspot.com/2007/03/arte-de-vik-muniz.html fotos de alguns trabalhos mto interresantes de Vick Muniz...
como a menina com açúcar queimado, Freud feito com calda de chocolate, o auto-retrato com folhas e galhos,e trabalhos com lixo
http://fotosite.terra.com.br/novo_futuro/barme.php?http://fotosite.terra.com.br/novo_futuro/ler_coluna.php?id=369-fala mais sobre o seu livro”reflex,vik muniz de A a Z”
Seu processo de trabalho consiste em compor as imagens com os materiais, normalmente instáveis e perecíveis, sobre uma superfície e fotografá-las.
Um pouquinho de como a historia desse artista que hoje aos 39 anos, tem obras nos mais importantes museus de New York, está representando o Brasil na 49ª Bienal Internacional de Veneza, com trabalhos da série Pictures of Colour que se pode ver também na galeria Camargo Vilaça na madalena,começou:
Ao separar dois homens que brigavam, Vik Muniz levou um tiro do homem que procurava ajudar. A bala rompeu a artéria femoral e foi pro hospital. No dia seguinte o atirador apareceu arrependido e para dar um jeito no mal feito, ofereceu a Muniz uma compensação em dinheiro. Vik que não que não era bobo, aceitou. Com esse dinheiro foi para os Estados Unidos , Good morning, thank you, I love you e mais meia dúzia de palavras era tudo que sabia de inglês. Com a cara e a coragem foi para Chicago, para a casa de primos em l983.
Naquela época seu interesse maior era o teatro. Mas a medida em que a grana ficou curta teve que se virar.Vik fez parte da grande legião de frentistas, faxineiros, empacotadores , babás de cachorros, balconistas, entregadores de pizza, de jornal, de droga em domicílio, fauna estranha e sofrida.Viveu um ano em Chicago e em 84 foi para New York,onde vive até hoje.
Dos muitos sub empregos que teve , um foi marcante,uma molduraria. Emoldurava o que lhe pedissem para emoldurar. Foi nessa molduraria que Vik teve o estalo : Quando soube que as horríveis pinturas que emoldurava eram vendidas por 200 dólares, decidiu que podia fazer melhor e fez. Nos tempos da molduraria, paralelo às pinturas kitsch que fazia para ganhar uns cobres a mais, começou a fazer esculturas, estranhas e incomuns. Foram essas esculturas que abriram-lhe as portas do circuito de arte nova-iorquino. Fotografá-las para poder mostrá-las a possíveis interessados, levou-o à fotografia.
Fontes:
http://www.museuimperial.gov.br/trem_ferro/nome_vik.htm
http://www.art-bonobo.com/carlosvonschmidt/vikmuniz.html
http://marcioguimares.blogspot.com/2007/03/arte-de-vik-muniz.html fotos de alguns trabalhos mto interresantes de Vick Muniz...
como a menina com açúcar queimado, Freud feito com calda de chocolate, o auto-retrato com folhas e galhos,e trabalhos com lixo
http://fotosite.terra.com.br/novo_futuro/barme.php?http://fotosite.terra.com.br/novo_futuro/ler_coluna.php?id=369-fala mais sobre o seu livro”reflex,vik muniz de A a Z”
quinta-feira, 6 de março de 2008
Trabalho de Plastica - Performance -
Performance e uma forma de arte que combina elementos do teatro, das artes visuais e da música. Nesse sentido, a liga-se ao happening, sendo que neste o espectador participa da cena proposta pelo artista, enquanto na performance, de modo geral, não há participação do público. A performance deve ser compreendida a partir dos desenvolvimentos da arte pop, do minimalismo e da arte conceitual, que tomam a cena artística nas décadas de 1960 e 1970.Epoca em que trabalhos muito diferentes entre si
descritos como performances, o que chama a atenção para as dificuldades de delimitar os contornos específicos dessa modalidade de arte.
Juntamente com as instalações, happenings ,a performance e amplamente realizado, sinalizando um certo espírito das novas orientações da arte: as tentativas de dirigir a criação artística às coisas do mundo, à natureza e à realidade urbana.Assim,cada vez mais as obras articulam diferentes modalidades de arte - dança, música, pintura, teatro, escultura, literatura etc. - desafiando as classificações habituais e colocando em questão a própria definição de arte.De modo que uma das preocupações centrais da perfrmance,alem de arte e vida cotidiana,e o rompimento das barreiras entre arte e não arte.
Fonte:http://itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=3646
Observação:
- happenings: é uma forma de expressão das artes visuais que, de certa maneira, apresenta características das artes cênicas. Neste tipo de obra, quase sempre planejada, incorpora-se algum elemento de espontaniedade ou improvisação, que nunca se repete da mesma maneira a cada nova apresentação.http://pt.wikipedia.org/wiki/Happening
Maisdetalhado:http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=3647
-Nesse site tem um apanhada de algumas pessoas q contribuíram pra historia da performance.
- Tive uma certa dificuldade de encontrar mais informações porque muito das coisas q achei eram propagandas de lojas e diversos.
descritos como performances, o que chama a atenção para as dificuldades de delimitar os contornos específicos dessa modalidade de arte.
Juntamente com as instalações, happenings ,a performance e amplamente realizado, sinalizando um certo espírito das novas orientações da arte: as tentativas de dirigir a criação artística às coisas do mundo, à natureza e à realidade urbana.Assim,cada vez mais as obras articulam diferentes modalidades de arte - dança, música, pintura, teatro, escultura, literatura etc. - desafiando as classificações habituais e colocando em questão a própria definição de arte.De modo que uma das preocupações centrais da perfrmance,alem de arte e vida cotidiana,e o rompimento das barreiras entre arte e não arte.
Fonte:http://itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=3646
Observação:
- happenings: é uma forma de expressão das artes visuais que, de certa maneira, apresenta características das artes cênicas. Neste tipo de obra, quase sempre planejada, incorpora-se algum elemento de espontaniedade ou improvisação, que nunca se repete da mesma maneira a cada nova apresentação.http://pt.wikipedia.org/wiki/Happening
Maisdetalhado:http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=3647
-Nesse site tem um apanhada de algumas pessoas q contribuíram pra historia da performance.
- Tive uma certa dificuldade de encontrar mais informações porque muito das coisas q achei eram propagandas de lojas e diversos.
quarta-feira, 5 de março de 2008
Trabalho no word
Durante a aula de info,recebemos a tarefa de fazer um trabalho no word,utilizando os recursos do mesmo.E juntamente a isso uma pesquisa sobre tipografia:
De um dos sites do google retirei esse trecho q define um pouco tipografia:
A tipografia (do grego typos — "forma" — e graphein — "escrita") é a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente.O objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa. Também é um termo usado para a gráfica que usa uma prensa de tipos móveis.
Na grande maioria dos casos, uma composição tipográfica deve ser especialmente legível e visualmente envolvente, sem desconsiderar o contexto em que é lido e os objetivos da sua publicação.
Com o advento da computação gráfica a tipografia ficou disponível para designers gráficos em geral e leigos. Hoje qualquer um pode escolher uma fonte e compor um texto simples em um processador de texto. Mas essa democratização tem um preço, pois a falta de conhecimento e formação adequada criou uma proliferação de textos mal diagramados e fontes tipográficas mal desenhadas.
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Tipografia
Achei tb um outro site flando sobre tipografia,um pouco mais de suas "regras"e algumas dicas:http://digitalpaperweb.com.br/ezine/tipografia/o-que-e-tipografia
De um dos sites do google retirei esse trecho q define um pouco tipografia:
A tipografia (do grego typos — "forma" — e graphein — "escrita") é a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente.O objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa. Também é um termo usado para a gráfica que usa uma prensa de tipos móveis.
Na grande maioria dos casos, uma composição tipográfica deve ser especialmente legível e visualmente envolvente, sem desconsiderar o contexto em que é lido e os objetivos da sua publicação.
Com o advento da computação gráfica a tipografia ficou disponível para designers gráficos em geral e leigos. Hoje qualquer um pode escolher uma fonte e compor um texto simples em um processador de texto. Mas essa democratização tem um preço, pois a falta de conhecimento e formação adequada criou uma proliferação de textos mal diagramados e fontes tipográficas mal desenhadas.
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Tipografia
Achei tb um outro site flando sobre tipografia,um pouco mais de suas "regras"e algumas dicas:http://digitalpaperweb.com.br/ezine/tipografia/o-que-e-tipografia
segunda-feira, 3 de março de 2008
Comentario sobre o trabalho de plastica
Durante aula de plastica fizemos o nosso primeiro croqui,do nosso trajeto de casa ate a faculdade.Feito isso,traçamos o trajeto indicado pelo google e depois seguimos o nosso croqui andando pela faculdade,de modo muito interresante q permitiu o melhor conhcimento do estabelicimento e uma observaçao mais detalhadado mesmo.Apos tudo isso,em casa tivemos a oportunidade de melhorar o nosso trabalho atravez do photoshop.
Com esse trabalho,junto a primeira aula de plastica,ficou claro que toda viajem,coloquialmente falando,pode ter um grande sentido contanto q seja aprimorada.
Este é o meu trabalho e espero que estaja de acordo com o exigido.
Com esse trabalho,junto a primeira aula de plastica,ficou claro que toda viajem,coloquialmente falando,pode ter um grande sentido contanto q seja aprimorada.
Este é o meu trabalho e espero que estaja de acordo com o exigido.
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