Concordo com muita coisa que foi dita no texto e que não coincidentemente foi exposta na primeira aula do ateliê integrado de arquitetura. Apesar de ser um texto muito longo,e repetitivo aborda um aspecto importante na profissão do arquiteto:a inovação.
As escolas devem sim utilizar o computador e seus métodos integrados em todas as disciplinas, estimulando não só a criatividade como o aprendizado técnico e a critica, de modo a não descartar os antigos métodos. Afinal o computador é uma maquina, e se um dia não funciona é necessário que o profissional saiba se virar e executar seu trabalho com plenitude. Alem do que, de nada adianta toda a experiência e sofisticação dos computadores se não se aprende a mexer direito nos softwers,o que acabará por formar novos profissionais não qualificados que se juntam aos já existentes,sem conhecimento e atualização;estagnando-se a profissão.
Infelizmente não há um retorno direto a sociedade se apenas as faculdades se renovam, pois seus alunos ainda não são atuantes diretos no mercado. O que torna a importância da reciclagem nos escritórios e nos arquitetos atuais cada vez maiores.
Sobre os facilitadores, eles são essenciais, mais não podem se transformar em professores. Os professores devem ensinar a técnica base e os facilitadores e manuais devem ser auxiliares e proporcionarem uma possibilidade de expansão do conhecimento.
Creio que o momento ideal para se iniciar o ensino de informática é no primeiro ou no maximo no segundo período, assim como desenho, pois uma ferramenta de tamanha abrangência, quanto mais cedo aplicada, mais rápido é dominada e utilizada.Com tudo, existem dificuldades na utilização de todo processo da informatização,mais o esforço é recompensado com as formações dos estudantes. Sobre o aspecto financeiro as coisas são um pouco mais complicadas, pois exigem um auxilio não só da faculdade como do estado e dos pais. Porem, devemos lembrar que a faculdade não é feita somente de equipamentos e sim de pessoas que podem contribuir de modo extremamente diversificado e rico para o ensino de todos.
Ao meu ver, o que ira trazer novas possibilidades e crescimento é “mantendo os pés no chão”, explorar a fundo e com dedicação, abraçando todos os aspectos arquitetônicos ou não, os novos instrumentos mesclados aos já conhecidos.
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